Há um consenso nos Estados Unidos de que saiu barato para a Johnson & Johnson a sentença de um juiz de Oklahoma que mandou a empresa pagar indenização de US$ 572 milhões por sua participação na crise do opioide no estado.
Afinal, o estado havia pedido US$ 17,2 bilhões, para serem pagos em um período de 20 a 30 anos. O juiz esclareceu que os US$ 572 milhões serão destinados a cobrir programas de combate à crise do opioide por um ano, apenas.
Mas a Johnson & Johnson não quer pagar nada. A advogada da empresa, Sabrina Strong, declarou nesta terça-feira (27/8), em entrevista coletiva, que a empresa vai recorrer ao Tribunal Superior de Oklahoma contra a decisão condenatória –e, se for necessário, à Suprema Corte dos EUA.
A advogada disse que a empresa tem fatos e argumentos jurídicos de seu lado, que serão incluídos na petição ao tribunal superior. Entre os fatos, a empresa vai alegar que não é responsável pela criação da crise do opioide no estado –ou no país. Leia mais em https://www.conjur.com.br/2019-ago-28/johnson-johnson
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