Foto: Marcos Corrêa / Presidência da República
Anunciado há duas semanas, o pacto entre os três poderes, que seria assinado nesta segunda-feira (10), foi adiado. O recuo do Palácio do Planalto se deve à falta de comprometimento da Câmara dos Deputados com o acordo — o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que só assinaria o texto com aval dos deputados, o que ainda não ocorreu.
Segundo informações do blog de Andréia Sadi, no G1, Maia avisou ao governo que a ideia do pacto era só do Executivo e que não havia nenhuma outra pauta a ser pactuada, além da reforma da Previdência, que já conta com seu apoio público. Com isso, o porta-voz da Presidência da República, general Rego Barros, disse à publicação que o pacto "foi postergado para acertar detalhes ainda em aberto". Por outro lado, o blog ouviu deputados que afirmam que, se houver texto, será do Legislativo.
Além de Maia e do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o acordo seria celebrado também pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli. O anúncio de que um pacto seria firmado foi feito no último dia 28, logo após um café da manhã com os quatro.
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