O fluxo de petróleo e gasolina da Venezuela ajudou a reduzir os índices inflacionários em maio, pela primeira vez desde o ano passado.
Os preços ao consumidor subiram 815,194%, segundo apurou a agência de notícia Reuters, em comparação com 1,3 milhão em abril.
A "desaceleração" é resultado de regulamentações que exigem aos bancos manter porcentagem maior da moeda bolivariana em reserva, pois o Banco Central do ditador Maduro está emitindo menos bolívares.
O custo de vida em abril havia aumentado e o índice acumulado em 2019, até o momento, chega 905,6%, segundo a Comissão de Finanças do Legislativo. O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que a inflação no país chegará a 10.000.000% até o fim do ano.
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