Robert Michael Poole - Da BBC Travel**Robert Michael Pole/Getty Images
O valor de cada pedra é determinado não só pelo tamanho, mas pela história que carrega
A chegada à pequena ilha de Yap, na Micronésia, no oceano Pacífico, surpreende até os viajantes mais experientes.
O único voo diário sobrevoa florestas fechadas, pântanos, lagoas de água salgada e um emaranhado de manguezais, cercados por recifes de corais.
Mas o que causa mais fascínio não é o cenário paradisíaco, tampouco a saudação das yapesas, com sua tradicional saia florida no aeroporto. É quando você fica cara a cara com o dinheiro de pedra (gigante).
São centenas de rochas em formato de discos, do tamanho de seres humanos, espalhadas por toda a ilha. Podem ser encontradas fora dos poucos hotéis da região, enfileiradas perto da praia ou nas profundezas das florestas. Cada aldeia ainda tem um banco de pedras a céu aberto, onde peças que são muito pesadas para serem transportadas ficam expostas no malal (espaço para danças).
"Minha família é dona de cinco pedras de bom tamanho", diz Falmed (os yapeses usam apenas um nome), taxista que me levou até o banco de pedras Mangyol, na província de Gagil, ao leste de Yap.
Cinco, no caso, é uma boa quantia, já que muitos moradores da ilha não possuem sequer uma pedra. Leia mais em: https://noticias.bol.uol.com.br/
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