A exemplo do que ocorre em quase todos os presídios do País, o que abriga presos da Lava Jato, em Curitiba, também tem suas lideranças carcerárias encarregadas de negociar privilégios. No Complexo Médico-Penal, por exemplo, quem manda é André Vargas, segundo carta entregue à força-tarefa da operação, informa o Estadão. Lá dentro, o celular é liberado para uns, visitas íntimas não seguem protocolos e ainda tem preso com “segurança privado” e cozinheiro. As informações são do BR18, do Estadão.
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