Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uLmlalmIBSdLrcpMKDdBbFq7muKjddH4Oz2XskwdEDKvN_eu_9AUeUgBMfFil_7u9i51G26gr0P6TarLpKVJK5RZ2O6HI3qpUPVVi-Gg_4w4eFfUtMcHPmsQ12CxYcoZBkd9Mj5ZXpoYl9yefpzJX7eg_JWul4X6zUa62cO_VLxhDqrBo7SJXU_O5BrNNS=s0-d)
Relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin autorizou na quinta-feira (1º) a abertura de um novo inquérito para investigar o deputado federal Lúcio Vieira Lima. O ministro atendeu a um pedido feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que quer apurar se o parlamentar ameaçou e pressionou o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero. De acordo com o Estadão, o deputado responde agora a quatro inquéritos no STF. O novo apura suposto crime de ameaça. Calero deixou o cargo em novembro de 2016, após denunciar que sofreu pressão do ex-ministro e irmão de Lúcio, Geddel Vieira Lima (MDB-BA), para que obrigasse o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico (Iphan) a liberar o licenciamento da obra do edifício La Vue, em Salvador, no qual a família do deputado tinha participação. Na decisão, Fachin menciona que Lúcio teria supostamente ameaçado Calero por tornar públicas as relatadas pressões feitas por Geddel no caso. BN
Nenhum comentário:
Postar um comentário