Renan Prates*Colaboração para o UOL*Reprodução/Facebook
O historiador Átila Roque, de 58 anos, passou por uma verdadeira 'peregrinação' para conseguir receber um soro antirrábico em um hospital do Rio de Janeiro, logo após ser mordido por um morcego.
O soro é necessário para ser administrado paralelamente à vacina. Este procedimento é recomendado para ferimentos causados por animais silvestres que não podem ser monitorados.
Roque, que também é diretor da Fundação Ford no Brasil, levou a mordida do animal na noite de quinta-feira (11), quando estava em um apartamento de um amigo no bairro do Leblon, zona sul do Rio de Janeiro. Em depoimento enviado por escrito ao UOL, pois ainda se recupera das injeções tomadas, Roque contou que só conseguiu receber o tratamento adequado 24 horas depois, após passar por três hospitais em diferentes regiões da cidade.
"Somente no dia seguinte, ao procurar o posto de saúde do Catete, fui devidamente atendido e orientado. Consegui ser vacinado e receber o soro no Lorenzo Jorge, na Barra (da Tijuca). Passaram-se 24 horas até eu finalmente conseguir receber o tratamento de urgência preconizado. Nesse período, foram dezenas as tentativas de falar com as unidades hospitalares de referência para o tratamento urgente de raiva, e nenhuma delas atendeu às chamadas", reclamou. Leia tudo em https://noticias.bol.uol.com.br
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