O julgamento do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) sobre o caso do tríplex, no qual o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado em primeira instância em julho, foi marcado para o dia 24 de janeiro do próximo ano. Por isso vou brigar até as últimas consequências.
Lula afirmou que, se os investigadores da Lava Jato provarem que ele é culpado, não haverá "condição moral" para que saia candidato, mas desafiou o Ministério Público Federal a apresentar provas contra ele.
- A única coisa que não quero é ser condenado. Sem Lula, perderiam os que se colocam como anti-Lula perante os eleitores, há risco de fragmentação das candidaturas de esquerda e os centristas se animam.
Com isso a direção petista tenta evitar especulações sobre um possível plano "b" caso Lula seja barrado pela Justiça, conter insatisfações internas em função das dificuldades de articulação de alianças regionais causadas pela insegurança em relação à candidatura do ex-presidente e ganhar tempo com possíveis aliados assustados com a marcação da data para o julgamento do petista antes do previsto.
O ex-presidente afirmou ainda que seria uma "leviandade" disputar a Presidência no ano que vem se houvesse "alguma prova" contra ele. LEIA TUDO AQUI
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