O documento do Cade aponta condutas anticompetitivas no caso do metrô de Salvador / consórcio Metrosal (Camarago Corrêa, Andrade Gutierrez e Siemens) com base no ano de 1999, quando era prefeito de Salvador o atual deputado federal Antônio Imbassahy (PSDB) - naquela época, o metrô era tutelado pelo município. Não há citação alguma a políticos já que o orgão apura crimes financeiros, como é o caso de cartel.Não há citação a políticos já que o orgão apura crimes financeiros, como é o caso de cartel. O documento mostra que as empresas Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão e Constram se reuniram e deixaram as cartas marcadas para o certame no qual venceria um consórcio para construção do metrô. Aponta, ainda, possível envolvimento da Alstom e Siemens no acordo.Apesar de a investigação não estar relacionada com a apuração de superfaturamento de R$ 116 milhões nas obras do metrô (mais de R$ 400 milhões atualizados), detectada pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que levou à paralisação da obra mais de 10 anos, trata-se das mesmas empresas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário