A Polícia Federal diz haver indícios de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu dinheiro não contabilizado em uma de suas campanhas à reeleição. A informação consta de um dos inquéritos que têm Maia como alvo no Supremo Tribunal Federal.
Apelidado de “Botafogo” na planilha de pagamento de propina da empreiteira odebrecht, Maia teve um repasse suspeito de R$ 200 mil detectado em sua prestação de contas relativa ao pleito de 2004. A doação foi feita pela empresa Praiamar ao diretório nacional do DEM, que repassou o dinheiro ao deputado.
Ligada à Cervejaria Petrópolis, a Praiamar está indiretamente envolvida no esquema delatado por executivos da Odebrecht e que resultaram em quase 80 delações premiadas homologadas no Supremo, envolvendo senadores, deputados, governadores e ministros. polibiobraga.blogspot.com.br
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