Por Robson Pires
Depois de Edson Fachin e Dias Toffoli votarem para que Wesley Batista continue na prisão, em consonância com decisão da Justiça Federal de São Paulo, o ministro Gilmar Mendes pediu vista no julgamento da Segunda Turma do STF.
A defesa de Wesley contesta a competência da Justiça Federal para tratar do caso em que os irmãos Batista são acusados de usar informações privilegiados para obter vantagem indevida no mercado financeiro.
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