“A prisão em segundo grau, no contexto da Lava Jato, tornou-se algo dispensável. Passou a ocorrer-se a prisão provisória de forma eterna, talvez até com objetivo de obter delação. Aí vem a sentença de primeiro grau, e com sentença de segundo grau iniciava a execução. É preciso saber ler estrelas. Ou se muda isso ou se empodera de maneira demasiada a Justiça de primeiro grau e o Ministério Público em detrimento das outras cortes”. – Gilmar Mendes, hoje, no ‘Seminário Independência e Ativismo Judicial: Desafios Atuais’. (Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)
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