Sindicalistas confirmam "estado de greve permanente" e atividades para pressionar governo e Congresso Nacional
por Vitor Nuzzi, da RBA/ROBERTO PARIZOTTI/CUT
Representantes das centrais voltarão a se reunir na próxima quinta (14), para avaliação do quadro
São Paulo – As centrais sindicais reafirmaram nesta sexta-feira (8) que haverá greve no país caso o governo e o Congresso Nacional insistam em pôr em votação a "reforma" da Previdência. Sem definição de quando isso acontecerá, os dirigentes também optaram por não definir uma data de paralisação, proposta que chegou a ser discutida na reunião desta sexta-feira, durante quase três horas, na sede da CUT, na região central de São Paulo, mas a opção foi pela confirmação de um "estado de greve permanente". Na próxima segunda (11), sindicalistas do setor de transportes, de diversas centrais, poderão aprovar paralisação.
Participaram da reunião, além da anfitriã CUT e do Dieese, representantes da Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, CGTB, CSP-Conlutas e Intersindical. Todos voltarão a se reunir na próxima quinta (14), no mesmo local, para avaliação do quadro. LEIA MAIS
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