Cabral corrompeu a família inteira, inclusive o pai
O operador Carlos Miranda, pessoa mais próxima do ex-governador Sérgio Cabral a fazer delação premiada, disse nesta segunda-feira que Sérgio Cabral (PMDB) repassava uma mesada de R$ 100 mil mensais para a ex-mulher Susana Neves. Miranda prestou depoimento ao juiz Marcelo Bretas. De acordo com Miranda, o valor era menor no início e pago desde a época em que Cabral era senador. Ao longo do tempo chegou a R$ 100 mil. “Antes era menos” — disse: “O Sérgio Cabral combinou com a Susana de mandar um valor mensal de R$ 100 mil. Era uma mesada, uma ajuda financeira”.
Segundo Miranda, Susana não sabia que a origem do dinheiro era propina. De acordo com ele, às vezes, Susana recebia um 13º ou 14º no fim do ano. Quando as despesas pessoais dela eram pagas, o valor era descontado da mesada. CONTINUE LENDO
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