Theresa Bartram, de 50 anos viveu anos com uma grave de incontinência urinária. Durante sete anos ela evitou qualquer tipo de relacionamento amoroso devido à doença.
Até que um dia ela vendeu o medo de resolveu fazer a cirurgia, melhorando assim sua autoestima e a vida sexual. O procedimento envolvia a implantação de uma tela plástica flexível na sua genitália para que não ocorressem os vazamentos de urina. http://www.jornalciencia.com
Após a cirurgia, a vida amorosa de Theresa melhorou, e ela finalmente arrumou um companheiro. Porém, dois anos depois da realização da cirurgia, algo começou a incomodar o namorado durante o ato sexual. Certo dia, ele gritou de dor pois a vagina de Theresa havia “mordido” seu pênis. “Foi como se ‘ela’ tivesse ficado com dentes”, explicou a mulher. Pouco tempo depois do incidente, o namoro acabou.
Ao procurar um especialista, Theresa descobriu que a tela foi colocada em uma posição muito baixa, resultando no problema e na “mordida” no pênis do parceiro. A tela passou a apresentar aspecto de uma lâmina dentada. Primeiramente ela encolheu, depois ficou rígida. Agora, Theresa precisará conviver com a incontinência urinária pelo resto da vida. [ Diário de Biologia ] [ Fotos: Reprodução / Diário de Biologia ]
Nenhum comentário:
Postar um comentário