Além da microcefalia, que tem relação comprovada com o Zika, um estudo recente da Fiocruz constatou que 39,2% das grávidas infectadas com o vírus tiveram bebês com alterações neurológicas e 7,2% das gestações não chegaram ao fim, totalizando 46,4% de desfechos adversos. O artigo com o resultado da pesquisa foi publicado esta semana no The New England Journal of Medicine. Desse total, 125 fizeram parte do estudo, das quais116 tiveram os filhos nascidos vivos, sendo que uma gravidez foi de gêmeos. Entre as 125 grávidas que fizeram parte da pesquisa foram registradas nove mortes fetais, sendo cinco abortos espontâneos no primeiro trimestre, dois no segundo e dois natimortos... Leia Mais
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