Os novos laudos anexados pela Operação Lava Jato ao inquérito que investiga a compra do sítio usado pelo ex-presidente Lula em Atibaia revelam uma intrincada teia de operações financeiras entre empresas registradas em nome dos filhos do petista e de seus sócios. As informações levantadas pelos peritos federais a partir da quebra de sigilo bancário dos investigados servirão para subsidiar as conclusões da Polícia Federal, que em breve deverá indiciar pela quarta vez o ex-presidente. O que foi levantado reforça a suspeita de que o sítio foi comprado e reformado com dinheiro de origem suspeita. Em um dos laudos, os peritos concluem que, embora apareçam como compradores da propriedade, os empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios do primogênito de Lula, não custearam sua reforma – os investigadores têm indícios de que as obras foram pagas por empreiteiras do petrolão, como a OAS. Os peritos lançam suspeitas, também, sobre outros imóveis usados pela família Lula da Silva. A seguir, algumas das conclusões dos documentos anexados nesta quinta-feira ao inquérito que tramita na Justiça Federal do Paraná. As informações são de Laryssa BorgesHugo MarquesJoão Pedroso de Campos na Veja. Leia Mais »
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