Da Vera Magalhães
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não vai interpor um questionamento do Ministério Público quanto à constitucionalidade do rito adotado pelo Senado para o impeachment de Dilma Rousseff.
Janot deixará para se manifestar nas 11 ações já apresentadas no Supremo Tribunal Federal contra vários aspectos da decisão, inclusive o controverso “fatiamento” do artigo 52 da Constituição, que levou a que Dilma se mantivesse habilitada a exercer cargos públicos.
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