Rashid Umar Abbasi/Reuters
Bombeiros trabalham no local da explosão no bairro de Chelsea, em Manhattan, NY
EFE - O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, qualificou como um "incidente muito grave" a explosão que aconteceu no bairro de Chelsea, e confirmou que, inicialmente, a consideram como um "ato deliberado".
Pelo menos 29 pessoas ficaram feridas no incidente, que aconteceu depois das 21h (horário local, 22h em Brasília) na rua 23, perto da Sexta Avenida.
As autoridades da cidade informaram que uma das vítimas está em estado grave e asseguraram que não existem ameaças terroristas específicas contra a cidade de parte de algum grupo terrorista.
Em entrevista coletiva na área onde aconteceu a explosão, De Blasio confirmou que a Polícia estava investigando esta noite a possibilidade de uma segunda bomba, a cerca de quatro quadras do lugar onde explodiu a primeira.
Algumas testemunhas citadas por veículos de imprensa locais declararam que o que aconteceu foi a explosão de uma bomba dentro de uma lixeira.
A área está isolada pela Polícia e há vários caminhões de bombeiros no local.
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, disse que as equipes de emergência estão no local por causa desta "aparente explosão".
Um das testemunhas declarou ao canal "NY1" que viu uma pessoa com um ferimento na cabeça e manchas de sangue em sua camisa.
A mesma testemunha afirmou que na região não havia fumaça e que depois dos primeiros sinais de nervosismo a calma tinha voltado.
Os fatos aconteceram depois que as autoridades de Nova Jersey, estado vizinho a Nova York, informaram sobre a explosão de uma bomba na cidade de Seaside Park, sem que causasse feridos nem danos materiais.
Nova York será sede a partir da próxima segunda-feira de uma cúpula sobre refugiados e migrantes, da qual se espera que participem mais de cem governantes, e na terça-feira começará o debate de alto nível da Assembleia Geral do encontro.
Por essa razão, a cidade conta com medidas de segurança especiais.
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