Dora Kramer
A renúncia de Eduardo Cunha à presidência da Câmara põe um ponto final na lenda urbana segundo a qual seus poderes seriam ilimitados, sua rede de proteção inexpugnável e sua influência no mundo político inesgotável. Conforme já sobejamente demonstrado na derrocada do PT, e de Lula em particular, poderosos podem muito, mas não podem tudo. Há limite para o erro, que se localiza exatamente na perda de apoios à medida que aliados vão percebendo que determinadas alianças rendem mais prejuízos que benefícios. Leia Mais »
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