O teste para detecção do vírus da zika – que já vinha sendo feito no sangue, urina, saliva, líquido amniótico e líquor – agora está disponível também para o sêmen. O laboratório Chromosome Medicina Genômica, de São Paulo, já oferece a técnica e ao menos outras duas instituições estão validando o método e passarão a oferecê-lo em breve: o Fleury Medicina e Saúde, que tem unidades no estado de São Paulo e Distrito Federal, e o Richet Medicina & Diagnóstico, no Rio de Janeiro.
Trata-se de um teste de biologia molecular (PCR), que consiste em multiplicar a quantidade de RNA do vírus na amostra coletada, ou seja, amplificar o material genético do vírus para que seja possível identificá-lo quimicamente.
Verificar a presença do zika no sêmen é importante porque o vírus permanece no fluido muito tempo depois de ter desaparecido do sangue. Um estudo publicado na revista “Emerging Infectious Diseases” já detectou zika no sêmen de um paciente 62 dias depois do início dos sintomas. Leia AQUI
Nenhum comentário:
Postar um comentário