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quarta-feira, 27 de abril de 2016

Listada entre os piores métodos de execução, a decapitação tem longa história e, possivelmente, um longo futuro

Atualmente muito comum entre os membros do Estado Islâmico – dezenas de vídeos de prisioneiros decapitados foram postados na internet nesses últimos tempos – a decapitação tem uma longa história. Sendo a mais conhecida, associada a Elizabeth I da Inglaterra, em uma execução que marcou o fim de uma das disputas mais famosas da história.

Na manhã de 08 de fevereiro de 1587, Mary Stuart, rainha da Escócia, foi colocada em um cadafalso preto erguido no grande salão de Fotheringhay, que possuía dois ou três degraus de altura e continha um bloco de execução. A soberana da Escócia foi condenada à morte por sua própria prima, a rainha Elizabeth I sob acusação de traição. Após 18 anos de confinamento em casas fortificadas, Mary abençoou seus executores com uma frase marcante que os agradecia por “colocarem um fim em todos os meus problemas”, e ainda conseguiu dizer mais algumas palavras antes de ter sua cabeça separada do corpo.

Esse tem sido um dos métodos de execução preferidos da humanidade, a partir do momento que o primeiro homem inteligente das cavernas conseguiu fazê-lo apenas com uma pedra afiada. Desde então, o método evoluiu e nós separamos algumas das formas mais terríveis já utilizadas para a decapitação, confira:

1 – Decapitação como punição
A decapitação possui uma longa e variada história como forma de punição. Desde o início, a distinção social dizia muito sobre o método a ser aplicado. Se ela fosse realizada por meio de uma espada, supostamente significaria uma morte rápida e misericordiosa, ao contrário do que aconteceria com um machado. Obviamente que a morte mais misericordiosa era reservada a aristocratas e prisioneiros de alto valor, tradicionalmente tratados com um único golpe de espada. Já os camponeses e bandidos – que não valiam nem o preço de uma corda para o enforcamento – eram colocados em blocos e tinham seus pescoços arrancados por um machado. Leia mais em http://www.jornalciencia.com

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