Certo de que o impeachment da presidente Dilma já tem mais de 50 votos no plenário do Senado para ser aprovado em 11 de maio, o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) articula a montagem do seu Ministério, até para ganhar tempo, porque atender a todos os partidos num Governo de coalização não é tarefa fácil. Presidente da Câmara dos Deputados por duas vezes, emérito presidente do PMDB e jurista conceituado, Temer deve estar consciente de que a escolha da sua equipe será fundamental para ganhar a respeitabilidade da Nação e o engajamento da sociedade como alicerce básico de sustentação.
sexta-feira, 29 de abril de 2016
Lava Jato é ameaça a Temer
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