Servidores que se sentiram prejudicados com o corte do adicional de insalubridade e periculosidade, cortados pelo governo do estado da Bahia desde o ano passado, entraram com recursos na Secretaria da Administração do Estado (Saeb) para reaver os direitos. De acordo com o Correio, na última quinta-feira (7), foi publicado, no Diário Oficial do Estado (DOE), o decreto que determina as novas regras para concessão desses benefícios. Nele o governador Rui Costa indica que o adicional de insalubridade seja pago no valor de 20% para trabalho em local insalubre, 30% para atividade considerada insalubre e 40% também para atividade insalubre, mas exercida em unidade de infectologia. Em nota, a Saeb informou que “aqueles que consideraram que executavam atividades insalubres puderam solicitar a abertura de processo individual para a avaliação da Junta Médica do Estado”. Os adicionais foram cortados depois que o governo identificou 28 mil servidores, entre os 267 mil em todo o estado, que recebiam os benefícios sem estar, de fato, em condições insalubres. BN
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