Nós esperamos ver uma série de grandes tecnologias para casas conectadas durante a CES 2016, feira internacional de eletrônicos que acontece essa semana em Las Vegas. Mas há uma em particular que nos chamou atenção: uma privada inteligente.
O Neorest 750H é um bidê com recursos inteligentes que conseguem detectar sua presença, controlar odores e prevenir que ela entupa, por exemplo. E, claro, como era de se esperar o modelo é eficiente e evita o desperdício de água. A Toto, companhia americana por trás do invento, já havia mostrado uma privada inteligente no ano passado a US$ 9.800. Nesse ano, a companhia exibe uma nova versão que não sai também por menos de US$ 10 mil.
E a esse preço, bem, você espera que a sua privada faça de tudo. E de fato, a Neorest faz. Há um sistema duplo de jato para lavar o seu bumbum, que a companhia diz que reduz a necessidade de papel e uma espécie de ventilador para secá-lo. Ah, e um sistema de purificação de ar que elimina possíveis odores. O assento é revestido com um material suave feito de cerâmica e fortificado com zircônio, que previne o acúmulo de sujeira.
Após o uso, luzes ultravioletas dentro da bacia se ativam para eliminar as bactérias que causam odor. E se você achava que isso já era luxo suficiente, a Toto conseguiu tornar a experiência de ir ao banheiro mais personalizada.
Graças a um controle remoto e um painel que consegue armazenar configurações para dois usuários diferentes, você pode gravar suas preferências em relação a temperatura da água que lavará o seu bumbum, por exemplo. Ah sim, o assento ainda pode ser aquecido e também massageá-lo. Você pode se perguntar se já existe alguém privilegiado usando uma privada Toto.
Uma reportagem do New York Times publicada em novembro do ano passado, entrevistou uma série de usuários devotos da Toto, incluindo um homem que disse ter segurado sua vontade de ir ao banheiro em um aeroporto em Milão para que ele pudesse usar sua privada em casa, em Nova York. Ele esperou nove horas para isso – duração de seu voo. Usar uma privada convencional, ele disse, parecia “não civilizado”. G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário