“Quando se aproximou e viu a cidade, Jesus chorou sobre ela e disse: ‘Se você compreendesse neste dia, sim, você também, o que traz a paz! Mas agora isso está oculto aos seus olhos.'” (Lucas 19:41-42)
Enquanto Jesus fazia Sua entrada triunfal em Jerusalém, as multidões celebravam. Elas riam. Elas festejavam. Elas se divertiam. E o que Jesus estava fazendo? Ele viu a cidade e chorou sobre ela. Estava lá a multidão, pulando de alegria e Jesus chorando. A multidão festejava e Jesus soluçava.
Por que Jesus chorou quando viu Jerusalém? Sendo Deus e tendo onisciência, Jesus sabia que essa gente à toa que gritava “Hosana!” logo estaria gritando “Crucifique-o!” Ele sabia que um de seus discípulos escolhidos a dedo, Judas, O trairia. Ele sabia que outro discípulo, Pedro, O negaria. Ele sabia que Caifás, o sumo sacerdote, conspiraria com Pilatos, o governador romano, para causar-Lhe a morte. E Ele sabia o futuro de Jerusalém. Olhando 40 anos à frente, Ele viu a destruição que recairia sobre a cidade sob as mãos do imperador Tito e de suas legiões romanas.
Jesus também chorou porque Seu ministério estava quase no fim. O tempo era curto. Ele tinha curado os doentes daquela gente. Tinha ressuscitado seus mortos, limpado seus leprosos, alimentado seus famintos, perdoado seus pecados. Entretanto, na maior parte dos casos, Ele fora rejeitado. João 1:11 diz: “Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam”. Então Ele chorou. Isso entristecia Seu coração e ainda entristece.
Descrença e rejeição entristecem a Deus, pois Ele sabe as consequências. Mas quando a porta do coração humano está fechada, Ele se recusa a forçar a entrada. Ele só bate, esperando ser admitido. Ele nos deu a capacidade de escolher, mas quando escolhemos a coisa errada, Ele sabe as repercussões que se seguem – nesta vida e na próxima. E se entristece. Link para o texto original
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