O governo Dilma traçou um cronograma para mudança das bandeiras tarifárias a fim de baratear o custo da energia no país. A meta é que, em março, mude da cor vermelho para amarelo. No mês de maio, a bandeira passaria a ser verde –sem custo adicional para o consumidor.
Entre a vermelha, em vigor desde que o sistema de bandeiras entrou em operação, em janeiro de 2015, e a cor verde, que deve vigorar a partir de maio, a redução na conta de luz é de 10%.
O sistema de bandeiras tarifárias define todo o mês uma cobrança extra para compensar o uso de usinas térmicas, que são mais caras.
Para que a cor da bandeira seja mudada para a amarela, as térmicas em operação não podem custar mais do que R$ 422 por MWh.
Segundo a Folha antecipou, o ONS considera que o nível dos reservatórios no país já garante o desligamento de várias termelétricas.
Para garantir o cronograma, a equipe da presidente Dilma vai determinar, no mês de fevereiro, o desligamento de mais usinas térmicas. O objetivo é não ter nenhuma usina desse tipo com custo de geração acima de R$ 400 por megawatt-hora em operação a partir do próximo mês. LEIA MAIS »
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