por Rebeca Menezes*Foto: Reprodução / G1
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Durante o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, a presidente Dilma Rousseff defendeu que tentou, nos últimos 6 anos, evitar que os efeitos da crise mundial chegassem no país. "Esse esforço chegou agora no limite", afirmou, ao citar razões internas e externas para o agravamento do problema. Em seu discurso, Dilma também defendeu que o Judiciário deve julgar com imparcialidade, e não ao sabor de paixões partidárias, mas defendeu a liberdade de imprensa e manifestação. Para ela, os órgãos de investigação devem ser livres para que se garanta a manutenção da democracia. "Nós queremos um país em que a lei seja o limite", disse, ao lembrar da ditadura militar. No fim da fala, Dilma também citou a crise de refugiados na Europa. Ao comparar a questão com o mural “Guerra e Paz”, do brasileiro Cândido Portinari, a presidente avaliou que a obra representa os ideais da ONU neste momento. “É absurdo impedir livre trânsito de pessoas”, resumiu. BN
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