Imagine a possibilidade de fumar maconha num resort canábico mantido por indígenas no meio do nada nos Estados Unidos.
Convidativo? É o que os cerca de 400 índios da tribo Santee Sioux, da Dakota do Sul, pretendem colocar em ação em pouco tempo, abrindo o primeiro negócio deste tipo no país.
Dinheiro, é bom lembrar, já é uma realidade para a tribo. Eles tocam um hotel com 120 quartos e um rancho com 240 búfalos. A planta seria uma diversificação dos negócios.
O tal "resort indígena" deve contar ainda com clube noturno, bar e restaurante. Mas shows em espaços abertos também não estão descartados.
À agência AP, Anthony Reider, um dos representantes da tribo, disse que espera criar um "playground adulto". "Não há nada na América que tenha feito algo parecido".
Os lucros? São esperados US$ 2 milhões por mês. E a primeira leva de marijuana deve sair até o final deste ano. E as portas do resort também devem estar abertas até lá.
O detalhe disso tudo é que na Dakota do Sul o plantio e a venda da maconha não é legalizado ainda. Mas como o empreendimento canábico pode rolar? É que o governo Obama liberou o plantio para os indígenas.
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