O propinoduto armado entre as grandes empreiteiras brasileiras não fica apenas no escândalo da Petrobras, atinge outros setores básicos do governo e sempre envolvendo partidos políticos. Agora, Dalton Avancini, diretor-presidente da Camargo Corrêa, em sua delação, revela que a construtora teria pago mais de R$ 100 milhões em propina para conseguir contratos das obras da usina de Belo Monte. Avancini conta também que o valor teria sido dividido entre PT e PMDB (cada legenda mordendo 1% do valor dos contratos). E mais denúncias virão, da usina no Pará até Angra 3. http://www.fabiocampana.com.br
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