“Quem tem um ministro desses junto à Presidência, não precisa de oposição”. Essa é a visão da maioria dos integrantes do núcleo político do Planalto sobre o documento analítico feito pelo ministro Thomas Traumann (Secom), metralhando o governo – e especialmente sua comunicação. E acham que é a saideira dele: depois da posse, ele avisou a Chefe do Governo que queria sair e ela pediu para ficar. Mais: há quem aposte que teriam colaborado com a ideia o ministro Ricardo Berzoini, das Comunicações e Franklin Martins.
Quando soube – e depois, leu – do documento analítico de Thomas Traumann (Secom), a presidente Dilma bateu na mesa, levantou, andou e despejou todos os palavrões que conhece. No primeiro governo de Lula, o assessor Bernardo Kusinski fez alguma coisa parecida, mas de menor violência e deixou o Planalto. http://www.fabiocampana.com.br
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