Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, completou dois anos no posto (Foto: EFE)
O papa Francisco pediu para almoçar no próximo sábado (21) com 90 prisioneiros de uma cadeia próxima a Nápoles, na Itália, entre eles gays, transsexuais e portadores de HIV. O encontro não estava no cronograma, segundo reportou o canal Tv2000, operado por bispos italianos, mas o papa fez esse pedido especial e abriu espaço na agenda.
A atitude não é nova. Semanas depois de ser escolhido papa, o argentino lavou os pés de muçulmanos e mulheres encarceirados. Nesta sexta-feira (20), ele também reiterou o posicionamento da Igreja Católica contra a pena de morte. Nas palavras dele, a execução é “inadmissível, independentemente de quão grave for o crime”, segundo a Time. REDAÇÃO ÉPOCA
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