Coluna A Tarde/por Samuel Celestino / BN
A presidente Dilma teria a obrigação de estar à frente da entrevista coletiva de domingo último, mas preferiu, por temor, transferir a missão a dois dos seus ministros. A eles coube a missão de explicar o que agora ela pretende fazer a partir da sublevação da população nas ruas de todos os estados da federação e de um número ainda incalculável de municípios Brasil afora. De certo modo, os ministros apenas repetiram as mesmas promessas que a presidente já fizera muito antes, nas manifestações de 2013. E não cumpriu nenhuma delas. Incluem-se entre tais um pacote de medidas de combate a corrupção, a velha e batida reforma política, além do impedimento de empresas privadas patrocinarem campanhas de candidatos e de partidos. Ela não compareceu diante das câmeras certamente para não ficar à frente de um pelotão de jornalistas. Ser-lhe-ia difícil anunciar as mesmas mentiras. Leia aqui a coluna completa.
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