O processo do mensalinho baiano – caso onde o PT da Bahia é acusado de desviar recursos de construção de casas populares para candidaturas de quadros da sigla como o governador Rui Costa, o senador Walter Pinheiro, o secretário Nelson Pelegrino e o deputado Afonso Florence por meio da ONG Instituto Brasil – foi transferido do Ministério Público da Bahia (MP-BA) para o Ministério Público Federal (MPF) em decorrência do foro privilegiado de alguns envolvidos na acusação. De acordo com a promotora Rita Tourinho, Dalva Sele Paiva – delatora do escândalo – “prometeu vir ao MP depois do Réveillon”, fato que não aconteceu. “Mantivemos contato com ela e com o advogado dela. Ela disse que viria aqui, mas apareceu. Não sei nem se está no Brasil”, contou a representante do MP-BA, em entrevista ao Bahia Notícias nesta segunda-feira (9). Dalva, após denunciar à revista Veja os possíveis desvios, viajou para a Europa – logo após pagar todas as suas dívidas aqui no Brasil. O Bahia Notícias entrou em contato com o MPF para saber sobre o andamento do processo - que corre em segredo de Justiça. No entanto, por conta da greve no órgão, a assessoria informou que não seria possível dar um retorno nesta segunda. por Alexandre Galvão/BN
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