do BOL, em São Paulo//Eraldo Peres/AP
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Teori Zavascki é o relator das apurações da Operação Lava Jato
Após a decisão de quebrar os sigilos de todas as decisões e petições contra políticos acusados no esquema de desvios da Petrobras, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o relator no Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, acertaram que as próximas ações serão sigilosas. As informações são da coluna Painel, da Folha de S.Paulo.
Janot e Zavascki pedirão ao juiz Sérgio Moro provas já colhidas para embasar os inquéritos. Todo o material, no entanto, ficará protegido por segredo de Justiça, com o objetivo de que se evitem prejuízos conforme a apuração for avançando.
A presença de Renan Calheiros (PMDB-AL) e Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na lista da Lava Jato deve "puxar" da 2ª Turma para o plenário do Supremo as decisões da investigação a que os dois devem responder.
Os outros investigados, nos mesmos procedimentos de Calheiros e Cunha, "sobem" para o pleno da corte com transmissão ao vivo pela TV Justiça, diferentemente do que acontece, geralmente, em outras turmas. (Com informações da Folha de S.Paulo)
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