Yeny Zaera com Francisco Javier Juárez Martín, de quem tomou conta por quatro anos
Rede social permite que uma mãe provisória encontre seu "filho" 30 anos depois
"Vou lhes contar uma história. Vejam bem este rosto, caso alguém possa saber algo sobre ele. Afinal, para isso servem as redes sociais. Quando o conheci, corria o ano de 1982. Encontrei-o em uma creche do tribunal tutelar de menores, aonde eu ia levar brinquedos e roupas e levar as crianças para passear no fim de semana. Foi amor à primeira vista. Agarrou-se à minha saia e não soltou. Haviam-no encontrado em um apartamento depois de passar três dias chorando, amarrado a uma cadeira. Sua mãe saiu com um homem e não voltou."
Yeny Zaera, de Zaragoza, escreveu no Facebook essa mensagem em 20 de fevereiro passado, sem muitas esperanças de encontrar o menino da foto: Francisco Javier, do qual havia cuidado durante quatro anos - dos 2 aos 6 - e que na época não a deixaram adotar por ser solteira, não ter trabalho, ser jovem demais e seus pais, velhos demais. Mas mais de 70 mil pessoas compartilharam seu apelo na rede social, e três dias depois Francisco Javier Juárez Martín foi localizado em Logroño. "El País" assistiu, no último sábado, ao emotivo reencontro, 30 anos depois. Leia mais em: http://zip.net/bhqXRH
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