Com convicção: no Brasil, é preciso ter mais de 21 anos e encarar 24 meses de acompanhamento médico até que a cirurgia seja autorizada - sem contar a fila do SUS. Entenda como são feitas as transformações nesta versão censura livre. Veja os procedimentos e assista ao(+18) vídeo abaixo.
A intervenção: Com anestesia geral, o paciente recebe uma incisão que contorna todo o saco escrotal e o pênis – cuidando para não atingir o aparelho urinário, que será adaptado para que o paciente possa urinar sentado. No final, o corte vai se transformar numa vagina com profundidade de 12 a 15 cm.
Vazio: Os testículos são retirados, para evitar a produção de hormônios masculinos. O tecido cavernoso do pênis também sai, restando somente a glande, presa por um fiapo de tecido nervoso, antes responsável pela ereção.
Cavidade: A pele do pênis cobre a cavidade vaginal, dando sensibilidade à região, e a glande vira uma espécie de clitóris. Assim, a nova mulher pode até chegar ao orgasmo. Prepúcio e escroto formam os lábios vaginais. Para que o buraco não se feche, é preciso usar com frequência um alargador – ou praticar muito sexo com penetração. “Vinte minutos diários é o mais aconselhável”. Diz Preecha Tiewntranon, tailandês considerado o papa da troca de sexo. VEJA O VÍDEO AQUI http://www.netcina.com.br
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