Foto: WikiMediaCommons
Cientistas de Stanford descobriram por acaso uma forma de transformar células perigosas, da leucemia, em células boas, que ajudam o corpo humano a enfrentar a doença.
O estudo, publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences, relata que eles estavam tentando impedir que o câncer 'morresse' em amostras usadas nos estudos.
A Leucemia linfoide aguda (LLA), doença que estava sendo analisada, é um câncer de progressão rápida que ataca os linfócitos, as células brancas do sangue. É extremamente agressiva, com poucas chances de melhora.
Os cientistas de Stanford, para entender melhor esse câncer, analisavam células comprometidas e, para que a pesquisa seguisse, tentavam mantê-las vivas.
Em uma dessas tentativas eles notaram que as células começaram a mudar de tamanho, adotando as características de um macrófago: uma célula branca responsável por processar corpos estranhos no sangue, ou células defeituosas.
O próximo passo agora será analisar se essa conversão é viável clinicamente, dentro do corpo de um paciente. Com informações da IFLScience e Galileu
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