Cientistas americanos acreditam que estão próximos da resposta sobre as causas – e possíveis curas – para o Alzheimer. Segundo uma equipe da Universidade de Stanford, a doença poderia ser evitada e até curada por meio de impulsos nas respostas imunológicas do cérebro.
“Microglia são como batidas policiais do cérebro", disse Katrin Andreasson, professora de neurologia e ciências neurológicas na Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford. “Nossos experimentos mostram que mantê-las no caminho certo evitaria a perda de memória e preservaria a fisiologia do cérebro saudável”, afirma. Células microgliais constituem entre 10 e 15 por cento das células no cérebro. Elas agem como uma linha de defesa à procura de atividades e materiais suspeitos. Quando avistam problemas, liberam substâncias que “recrutam” outras microglias, que, em seguida, destroem e se livram de qualquer “invasor”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário