Uma nova técnica desenvolvida no Brasil para implantação de eletrodos no cérebro de pacientes com Parkinson recebeu um prêmio no Congresso Bi-anual da Sociedade Europeia de Neurocirurgia Estereotáxica e Funcional (ESSFN, na sigla em inglês), em setembro. Já em aplicação no Brasil, a terapia incide em uma região específica do cérebro que passa a receber estímulos de uma espécie de “marca-passo” cerebral. Com o estimulo, alguns sintomas da doença são diminuídos, o que leva o paciente a ter maior controle sobre os movimentos do corpo. Outra vantagem é que, com o procedimento, o tempo de cirurgia diminui em até 40%. Além disso, a técnica aumenta a segurança e a precisão do procedimento. O projeto foi desenvolvido pelo Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio-Libanês e pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), e teve a liderança do neurocirurgião Erich Fonoff. Informações do G1.
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