Restam apenas três dias para finalizar as esperanças (ou não) dos candidatos em dúvida sobre a eleição. Alegra, no entanto, o retorno à normalidade sem a extenuante campanha eleitoral em rádio e tevê. Um alívio diante da mesmice e do baixo nível político da campanha. Pelo menos aqui na Bahia, festeja-se, ainda, o fim dos debates entre os candidatos, que certamente retornarão em segundo turno, se houver, sem que haja, espera-se, a mesmice, a repetição das perguntas e das respostas desprovidas de criatividade. Afinal, no segundo turno o confronto será apenas entre dois candidatos. Os debates ocorridos, todos eles, convidaram ao sono quem pretendia acompanhá-los até o final. O último, de terça-feira na TV Bahia, salvou-se, por ser competente, o apresentador William Waak. De resto, o debate foi pífio em todos os sentidos. Se desta forma continuar no segundo turno, se houver, é claro, melhor engessar o modelo na medida em que não cumpre a sua finalidade que é a de esclarecimento do eleitor, principalmente o indeciso. Confira a coluna na íntegra.
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