O diretor Paulo Costa, Paulinho como era chamado carinhosamente por Lula, agora de viva voz (o leitor ouvirá a voz e o interrogatório no link) enumera datas, nomes, valores, situações, locais, tudo com riqueza de detalhes, sem vacilar um só momento, admitindo claramente ter recebido “valores indevidos” (propinas) e ter cometido “desvios” (crimes).
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