Os responsáveis pela área LGBT na campanha da presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, têm buscado uma maior abertura da coordenação de campanha para tratar do tema. O objetivo é que os pontos que já foram formalmente incorporados pela petista passem a fazer parte, também, de seu discurso em atos e programas eleitorais. “Depois daquele episódio em que a Marina (Silva, do PSB) recuou por causa dos quatro tweets do (Silas) Malafaia, mudou o tom do debate sobre homofobia. Hoje, a nossa avaliação é de que esse tema agrega mais do que fragiliza a campanha da Dilma e é isso que estamos levando para a coordenação”, diz Alessandro Melchior, que integra o núcleo LGBT da campanha da presidente e candidata à reeleição. De acordo com Melchior, é preciso que a campanha aprofunde a polarização para além das críticas ao “conservadorismo econômico” do presidenciável tucano, Aécio Neves. “Temos de nos diferenciar no conservadorismo político também. Não é à toa que Pastor Everaldo (PSC), Marcos Feliciano (PSC), Jair Bolsonaro (PP) estão com eles”, defende. Tribuna da Bahia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário