Procura-se operador de jato de areia, operador de ponte rolante, mecânico de montagem de máquinas, técnico de engenharia civil... As vagas estão disponíveis há quase 50 dias no SineBahia e até agora não foram ocupadas. Pode parecer muito tempo, mas, para quem já levou até seis meses para encontrar um engenheiro de instrumento, não há surpresa alguma. De acordo com o coordenador de Intermediação para o Trabalho e Seguro-Desemprego da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado (Setre), Hildásio Pitanga, faltam profissionais nas áreas naval, eólica, de mineração, de logística, da construção civil e no comércio. A escassez dessa mão de obra é relacionada às mudanças na economia baiana. “A Bahia, nos últimos anos, vive um dinamismo. Passou a contar com novos setores, alguns foram aquecidos e outros retomados. Isso gerou novas demandas”, avalia. O desafio agora é garantir a formação para não ter que importar mão de obra. Leia mais AQUI.
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