Se os filhos precisam se preocupar com a cor do boletim no final do ano, os pais também estão sendo avaliados pela cor das suas finanças. Não é nenhuma prova de aptidão econômica, mas tem sido uma condição imposta pelas escolas particulares na efetivação da matrícula de novos alunos. Durante a reunião entre as escolas particulares, que aconteceu no Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado da Bahia (Sinepe), os colégios receberam da entidade um modelo de edital para matrículas 2015 onde consta uma cláusula que estipula o firmamento do contrato após a realização de consultas a orgão de proteção ao crédito como SPC e Serasa. Em outro item, a orientação é para, em caso de transferência, exigir atestado de quitação com a escola de origem. Segundo o Procon-BA, as duas cláusulas são abusivas, como assegura o superintendente do órgão, Ricardo Maurício Soares. “A consulta prévia agride um direito fundamental, que é a educação. Não devemos tratar a educação como uma mera mercadoria”. Leia mais AQUI.
Nenhum comentário:
Postar um comentário