O vírus ebola (Foto: AP Photo/CDC)
Um cinegrafista freelancer americano, de 33 anos, foi diagnosticado com ebola na Monróvia, capital da Libéria. Ele estava trabalhando para a emissora NBC News. Segundo a emissora, o profissional será enviado de volta aos Estados Unidos para tratamento. O nome dele não foi revelado por um pedido da família.
O cinegrafista fora contratado na terça-feira (30), para trabalhar na equipe da editora de Medicina da NBC News, Nancy Snyderman. Ela, que também é médica, está com outros três funcionários do canal na Monróvia para cobrir a epidemia de ebola.
O americano começou a apresentar os sintomas de ebola na quarta-feira (1). Em uma checagem de rotina da sua temperatura, descobriu que estava com um pouco de febre. Imediatamente, foi isolado. Nesta quinta-feira, o cinegrafista foi ao centro de tratamento da organização Médicos Sem Fronteiras. Após 12 horas, foi confirmado o diagnóstico de ebola.
"Estamos fazendo tudo que podemos para oferecer a ele os maiores cuidados possíveis. Ele voará de volta para os Estados Unidos para o tratamento em um centro médico equipado para lidar com pacientes com ebola", disse a presidente da NBC News, Deborah Turness em comunicado. De acordo com ela, o restante da equipe está sendo monitorado e não apresentou nenhum sinal dos sintomas. Por precaução, entretanto, afirma Deborah, os profissionais voltarão aos Estados Unidos em um voo particular e ficarão em isolamento de 21 dias.
Este é o quarto caso de americano que contraiu ebola na Libéria. E, nesta semana, ocorreu oprimeiro diagnóstico de ebola dentro dos Estados Unidos. Thomas Duncan contraiu o vírus na Monróvia, voou para os Estados Unidos, onde começou a apresentar os sintomas.
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