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“Ao reclamar da desvalorização do profissional ou das dificuldades do trabalho, os pais podem influenciam os filhos a buscar outra carreira no futuro”, diz Drouet, diretor regional da BusinessPartners Consulting
Um estudo feito pela Business Partners Consulting, em parceria com a Michigan Idiomas de Valinhos, apontou que 67% das crianças de hoje em dia preferem atuar em áreas diferentes da de seus pais e algumas já sabem até qual o setor que pretendem investir.
De acordo com o especialista em gestão de pessoas e diretor regional da BusinessPartners Consulting, do interior de São Paulo, Luiz Drouet, isso se deve ao fato da ausência dos pais, essas decorrentes de compromissos profissionais, além, possivelmente, da própria frustração dos genitores sobre a carreira escolhida. “Ao reclamar da desvalorização do profissional ou das dificuldades do trabalho, os pais podem influenciam os filhos a buscar outra carreira no futuro”, diz Drouet.
Segundo o relatório do estudo, 69 crianças das 100 entrevistadas, relataram que querem ser donas do próprio negócio. Um exemplo disso é o garoto Augusto de Souza (nome fictício), de 11 anos, que sonha em abrir uma empresa de internet e tecnologia.
Como toda criança, Augusto é dono de uma curiosidade aguçada e apaixonado por tecnologia. O garoto nos conta que quer aproveitar o interesse do público em aplicativos de jogos nos telefones celulares e iPads para integrar as pessoas. “Hoje eu jogo a maioria dos games sozinho, por isso eu gostaria que houvesse mais opções de aplicativos e jogos. Assim eu poderia competir ou avançar junto com os meus amigos”, conta.
Os pais apoiam a escolha atual do filho, mas limitam o tempo do pequeno em computadores e telefones celulares. A pesquisa foi feita visando mapear os interesses de crianças a respeito de carreiras no futuro, além de identificar suas preferências entre as opções de carreira como funcionário ou empreendedor. Ela também observou a influência da profissão dos pais nos interesses futuros das crianças entre 6 e 12 anos, onde 54% eram meninos e 46% meninas. Redação, Administradores.com,
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