O site da revista Veja de hoje informa que empresa de fabricação de asfalto foi criada nos Estados Unidos em 2010, mas nunca vingou. A matéria a seguir é de Ana Clara Costa, de Pasadena.
Da operação da Petrobras em Pasadena, no Texas, uma parte ainda está bem guardada. Quando o litígio entre a estatal e a sócia belga terminou, um terreno comprado pela Astra foi herdado pela empresa brasileira. Trata-se de uma fábrica de papel falida chamada Pasadena Paper — tão centenária quanto a própria refinaria. A Petrobras tinha a intenção de usar o local para a ampliação da planta de refino. A ideia era aumentar a capacidade de processamento de 100 000 barris diários para 200 000. Junto com o projeto, a estatal aprovou a criação de uma nova empresa a ser instalada no local: a Petrobras Asphalt, que fabricaria asfalto como subproduto do petróleo processado em Pasadena. A empresa foi registrada no banco de dados do estado do Texas em 8 de janeiro de 2010. Mas sua atuação foi fulminante. No início de 2013, já estava fora de operação.
. Não há registros da atuação da Asphalt em Pasadena. Sua área, assim como o restante do terreno da empresa de papel, integra um elefante branco na cidade e funciona meramente como galpão de estocagem de insumos da refinaria. A Petrobras jamais comunicou aos seus acionistas sobre a criação da nova empresa e tampouco o que pretendia com ela. Comandada pelo então gerente da área de asfalto da BRDistribuidora, Jorge Paulo Moro, a Asphalt tem em seu DNA as digitais de Nestor Cerveró e seu sucessor na diretoria internacional, Jorge Zelada. CLIQUE AQUI para ler tudo.
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