Programa colocou mães de participantes na tentativa de salvar audiência
Foi uma edição atípica. Em janeiro, pouco se sabia sobre o Big Brother Brasil que estava para começar. O início já apontava para a incerteza do sucesso. Nesse clima, a atração, que chega ao fim nesta terça-feira (1/4), estreou com participação de Tatá Werneck. Apesar do impacto causado pela comediante, o BBB 14 não decolou.
Os 20 participantes iniciais formaram um elenco homogêneo e sem apelo do público, que também não comprou a ideia de paredões sucessivos. Não à toa, os domingos de formação da berlinda ficaram atrás de Silvio Santos constantemente. Mas, 55 dias após o primeiro episódio, a entrada das mães e das tias dos participantes revelou uma estratégia inédita em busca de audiência.
Agora, a dois dias do fim, o reality não parece preocupar a emissora. Os custos de produção são muito baixos e o faturamento gerado por anúncios e patrocínios (o BBB 14 começou com R$ 161 milhões no bolso) é algo que o canal não deve abrir mão. Pelo menos até 2018, que é quando termina o contrato com a Endemol, detentora dos direitos.
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