Nos tempos das ideologias, quando direita e esquerda se confrontavam antes da queda do império soviético, em 1989, com a derrubada do Muro de Berlim, a política, não só brasileira mas de todo o mudo, satelitizava em torno das duas posições. Os países do Leste europeu, de economia centralizada, se confrontavam com os ocidentais e se discutia política, basicamente, em torno das duas posições que galvanizavam a juventude do mundo inteiro. Com a queda do império do Leste, o planeta girou mais rápido, e, na confraternização do acontecimento, estabeleceu-se uma mudança quase total. Existe a esquerda, mas poucos sabem, como antes, o que significa e o que ela ainda prega. Aqui, o PT é um bom exemplo. De um partido que nasceu para estabelecer novos tempos no Brasil, acabou se misturando com todas as formas de fazer política e de cometer atos que a presidente Dilma, para não usar uma palavra forte, rotulou de “malfeitos”. Clique aqui para ler na íntegra a coluna de Samuel Celestino publicada no jornal A Tarde desta terça-feira (15).
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